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segunda-feira, 14 de abril de 2014

Banda Nickelback

A banda vem do Canadá, de uma pequena cidade chamada Hanna, na província de Alberta no oeste canadense. Foi formada na década de 1990 e iniciou a carreira em Vancouver. O grupo foi formado em 1996 quando o vocalista Chad Kroeger convida o seu irmão Mike Kroeger, e outro antigo colega e amigo, Ryan Peake, para formarem uma banda, o cargo de baterista inicialmente foi ocupado por Brandon Kroeger, primo de Chad e Mike, que mais tarde seria substituído por Ryan Vikedal.
O baterista Brandon Kroeger gravou apenas o primeiro álbum Curb, e foi substituído por Mitch Guindon por um curto período de tempo até a entrada de Ryan "Nik" Vikedal.


Em 1999 a banda assinou com a Roadrunner Records e re-lançou seu álbum The State, que começou a tornar a banda conhecida e atingiu maior sucesso com o álbum Silver Side Up, de 2001.  Após o lançamento do Silver Side Up, a banda lançou o seu maior e mais conhecido hit, "How You Remind Me" que alcançou o número 1 nas paradas americanas e canadenses, ao mesmo tempo. Em seguida, o quarto álbum da banda, The Long Road, gerou 5 singles e continuou o sucesso comercial da banda com o hit "Someday ", que chegou ao número 7 no Billboard Hot 100 e número 1 no Singles Chart canadense.  Depois, a banda lançou o seu álbum de maior sucesso, All The Right Reasons, que produziu três top 10 singles e cinco top 20 de singles na Billboard Hot 100, como as canções "Photograph", " Far Away" e "Rockstar". O álbum Dark Horse produziu 8 singles, sendo que um atingiu o Top 10 da Billboard e dois, o Top 20. O álbum mais recente da banda é Here and Now, de 2011 e que também colocou singles nas paradas. Além disso, a banda possui 12 Juno Awards e diversos outros prêmios.


A banda tornou-se conhecida com o tema "Leader of Men", mas foi com o seu single "How You Remind Me" que a banda deu o seu melhor para o mundo da música, este tema, cuja rotação nas rádios é intensa, deu a conhecer em 2001 o álbum Silver Side Up. Silver Side Up é um álbum constituído por um punhado de canções rock com uma tonalidade que por vezes se torna um pouco mais heavy. Canções de sucesso como além de "How You Remind Me", "Too Bad" e "Never Again".
O Nickelback têm várias influências como por exemplo os Lifehouse, Staind,3 Doors Down e Creed. O álbum Silver Side Up foi produzido pelo veterano Rick Parashar, que já havia trabalhado com o Pearl Jam, e mixado por Randy Staub (Metallica, U2). Foi gravado em setembro, em cinco semanas em Vancouver no estúdio Greenhouse, onde foi gravado também The State, tendo a participação da guitarra slide de Ian Thornley da banda Big Wreck.


"How You Remind Me" foi o primeiro single do álbum, que fez com que o Nickelback escalasse as paradas de discos mais vendidos. Esta música foi escrita em quinze minutos, nos ensaios antes da banda entrar em estúdio, sendo indicada para quatro prêmios Grammy e para quatro prêmios Billboard. Esta canção foi a mais tocada em 2002 nos Estados Unidos, de acordo com a Billboard, dando o título ao Nickelback de artistas de rock mais tocados naquele país e naquele ano em todos os formatos de rádio.
O sucesso de Silver Side Up fez com que a banda recebesse disco de platina na Alemanha e na Holanda, na Austrália recebeu o platina duplo, no Reino Unido o platina triplo, nos Estados Unidos recebeu o disco de platina quíntuplo, na sua terra natal, o Canadá recebeu oito vezes o disco de platina e mais dez discos de platina ao redor do mundo. Em 2002, Chad Kroeger gravou ao lado de Josey Scott, vocalista do Saliva, a canção tema do filme Homem-Aranha, intitulada "Hero". Participaram também Tyler Connolly, Mike Kroeger, Matt Cameron e Jeremy Taggart.


O álbum The Long Road foi gravado parte no estúdio Greenhouse e parte no estúdio da casa de Chad, também em Vancouver. Segundo Chad Kroeger, este é o trabalho mais "honesto", agressivo e emocional deles, deixando todos muito orgulhosos disto: "Os fãs do verdadeiro rock n'roll vão ter uma surpresa, o álbum é menos direcionado a mim e a coisas que passei, é sobre experiências que cada um de nós podemos passar e o que podemos aprender com isso, é o primeiro álbum sem nenhuma influência de fora, nós trabalhamos juntos pra gravar um disco que realmente queríamos gravar, sem nenhuma inibição, não poderia ser de outra maneira", completa.
A banda tem uma longa história construída tanto na estrada como nos singles que lançaram e que alcançaram posições de destaque nos airplays das rádios em nível mundial. Com Silver Side Up, seu terceiro álbum, a banda alcançou vendas superiores a nove milhões de discos, depois mais um bem sucedido álbum, The Long Road de 2003, também com mais de nove milhões de cópias, com a canção "Someday".


Em 2005, a banda confirmou que Ryan Vikedal não seria mais o baterista do Nickelback e Daniel Adair, do 3 Doors Down entraria em seu lugar. “Estamos muito entusiasmados em ter o Daniel na banda,” disse Chad. “ A criatividade que entrou junto com ele no estúdio foi muito inspiradora. Ele é um baterista incrível”.
O quinto álbum do Nickelback, All the Right Reasons, atingiu o topo da Billboard com 323,350 cópias vendidas na primeira semana nos Estados Unidos e colocou 5 singles no top 20. Além disso, a banda passou muito tempo de 2006 e 2007 em turnê, que foi muito bem sucedida, vendendo mais de 2 milhões de ingressos. 
Em Junho de 2006, Chad Kroeger foi preso no Surrey , British Columbia , acusado de dirigir embriagado. Em novembro, o Nickelback ganhou o American Music Award de melhor álbum pop/rock , surpreendendo a própria banda . "Nós apenas viemos pois deveríamos entregar um desses hoje a noite", Chad Kroeger , disse após receber o prêmio . Chad Kroeger acrescentou que achava que os Red Hot Chili Peppers iriam ganhar o prêmio.


Após três anos sem gravar um disco, a banda volta com o "pesadíssimo" Dark Horse. Mas ao contrário do que muitos pensam, o nome "Dark Horse" (Cavalo Negro), faz menção às letras das músicas do álbum e não necessariamente ao "barulho" das músicas, porém o termo é muito utilizado na língua inglesa quando ocorre um fato marcante ou uma surpresa.
Os integrantes mencionaram que o fato de ter chegado ao auge e a posição no qual se encontram atualmente, é algo magnífico conseguirem se sustentar dessa maneira, e também por esse motivo de surpresa foi dado este nome ao álbum. O disco, como os anteriores, têm sim músicas pesadas, com forte poder das guitarras de Chad e Ryan, mas também têm hits "calmos", como "Gotta Be Somebody", "If Today Was Your Last Day" e "I'd Come for You".
De fato, essas três, foram lançadas como singles de Dark Horse e já tem seus próprios clipes, sendo além destas, "Something in Your Mouth" e "Burn It to the Ground" também foram lançadas como singles deste álbum. O álbum também ficou no top 20 na Billboard 200 várias semanas após seu lançamento e foi certificado duas vezes platina em Abril de 2009 , e, até abril de 2010 já tinha vendido mais de 3 milhões de cópias nos EUA.


O baterista da banda, Daniel Adair, confirmou na entrevista feita em 23 de janeiro de 2010, que a banda estava trabalhando em um novo álbum, após o término da turnê de Dark Horse e seria lançado em 2011.
Here And Now é o sétimo álbum de estúdio da banda canadense. O álbum foi lançado em 21 de novembro de 2011. É a lavanca para a multi-platina do Dark Horse em 2008. Em 26 de setembro, a banda oficialmente lançou dois singles, "When We Stand Together" e "Bottoms Up". Ambas as músicas foram disponibilizadas para download em 27 de setembro de 2011. A primeira faixa do álbum, "This Means War", foi lançado em 10 de novembro de 2011 como o terceiro single. A obra de arte para o álbum é o Steam Clock Gastown em Vancouver e o relógio está marcando às 11:21, data em que o álbum foi lançado. O álbum estreou no número dois na Billboard 200 dos EUA vendendo aproximadamente 227.000 cópias em sua primeira semana, apenas 0,18% abaixo do número um, Christmas de Michael Bublé.
De acordo com uma entrevista de Chad, a banda planeja lançar em 2013 um album Greatest Hits e um novo álbum em 2014. Em 3 de Outubro de 2013, a banda anunciou oficialmente o álbum "Greatest Hits: The Best of Nickelback Volume 1" através de uma rede social.
Em 2013, a banda tocou na quinta edição do Rock in Rio e abriu o show do Bon Jovi em São Paulo, no estádio do Morumbi.

Ajustando o 6cc do Diogo

Dae pessoal blz ?? Ontem eu dando umas voltas na minha cidade e resolvo ir na casa de um amigo, o que eu encontro ?? Ele ajustando o motor do Opalão 6cc haha


Este é um dos 3 que ele tem....coisa mais linda..e o ronco então, nem se fala, confere ai!
Obs: Desculpe o vídeo ter ficado de lado, meu celular é louco.

sábado, 12 de abril de 2014

Volkswagen Voyage

O Voyage é um sedan compacto da Volkswagen baseado no Gol. Foi lançado em 1981 e saiu de linha em 1995, já como modelo 1996, sendo substituído pelo Polo Classic somente em 1997. Eleito pela Revista Autoesporte o Carro do Ano de 1982.
Em 12 de setembro de 2008 a Volkswagen anunciou o lançamento da segunda geração do Voyage. Atualmente, é produzido na fábrica de Taubaté.
Entre 1987 e 1993 o Voyage foi vendido nos mercados norte americano e canadenses com o nome de Fox.


Início da produção do Voyage ("viagem" em francês) aconteceu em maio de 1981. O Voyage foi projetado e fabricado pela Volkswagen do Brasil, assim como o Gol, a Parati e a Saveiro, (a chamada família BX). O Voyage segue as linhas de tendência das décadas de 70 havendo grandes semelhanças entre este e outros carros da marca fabricados na Europa na década de 70, em especial com o Jetta I, a parte mecânica era a do Passat fabricado no Brasil, motor 1.5 refrigerado a água e câmbio de 4 marchas, encontrado nas versões a gasolina ou a álcool, nas versões de acabamento "S" = super, "LS"= luxo super e "GLS" = gran luxo super. Em 1981 o Voyage foi eleito "O Carro do Ano" pela revista Autoesporte e começou a ser exportado para países da América do Sul com o nome de Gacel, Amazon e posteriormente Senda (versão para a Argentina, com motor 1.9 litro a diesel).


Em 1983 o Voyage movido a álcool passou a utilizar o motor MD 270 1.6 litro (mesmo do Passat TS), identificados pelo emblema "1.6" na grade do radiador, sendo este o motor o mais potente (81cv) que a Volkswagen do Brasil produzia até então. Ainda em 1983 foi lançada a primeira série especial: o Voyage Plus dentre os itens especiais tinham faróis de neblina, para-choques na cor do carro e calotas especiais, e também o Voyage Sedan de 4 (quatro) portas, na época com baixíssima aceitação, pois os brasileiros não gostavam de carros 4 portas (o inverso do que acontece hoje, onde a maioria prefere a comodidade ao design esportivo de um cupê).
Em 1983 ainda, em São Paulo no Salão do Automóvel a Volkswagen apresentava um carro-conceito denominado Voyage Tecno, incorporando tudo o que o Departamento de Engenharia da Volkswagen acreditava que se tornaria normal nos veículos de produção num prazo de até 10 anos: painel de instrumentos digital, computador de bordo, rodas Pirelli, bancos de regulagem elétrica com memória, lanternas traseiras com luz negra, motor de 16 válvulas com injeção eletrônica, piloto automático, câmbio de 5 marchas e ABS, entre outros.


Em 1984 todos os modelos passaram a ter o motor 1.6, inclusive a série especial "Los Angeles" (em comemoração as Jogos Olímpicos de Verão de 1984 em Los Angeles), diferenciando-se das demais versões pelos acessórios (que incluíam um pequeno aerofólio)volante do Passat TS febre da época, rodas aro 13 modelo "liga leve" frisos adesivos laterais vermelho e faixas adesivas laterais pretas traziam esportividade ao modelo adesivo "Los Angeles" no vidro traseiro e nos paralamas spoiler dianteiro acompanhado de faróis de milha Cibiê Serra II e a cor exclusiva um azul metálico, logo apelidado de "azul tampa de panela". A cor o azul enseada metálico era exclusivo do modelo, assim como os bancos Recaro de veludo navalhado cinza. Era oferecido apenas na versão a álcool do motor 1.6 com câmbio 4 marchas apenas o curto ou raríssimas unidades com câmbio 5 marchas. Suas vendas não atingiram as espectativas da montadora devido a rejeição da cor que para a época era muito chamativa e em um eventual reparo de funilaria seria difícil igualar a cor com os recursos existentes até então, o que obrigou muitos concecionários a mudar a cor do veículo por outros tons de azul ainda zero km, sendo que no total foram 300 unidades fabricadas de 3000 previstas tornando o modelo um dos mais raros Volkswagens fabricados cobiçado entre colecionadores e admiradores da marca.


Em 1985 o câmbio de 5 (cinco) marchas era oferecido somente como item opcional, neste ano o Gol, até então equipado com motor 1.6 refrigerado a ar, passou por uma mudança, ficando com a frente e o motor iguais aos do Voyage, consagrando-o como sucesso de vendas da VW até hoje. Entra em cena a geração de motores AP (1.6 e 1.8)


Em 1986 foi lançado o Voyage GLS Super, com motor 1.8 do Santana que também equipava Gol GT e Passat GTS Pointer e bancos Recaro,o carros eram marcado por sua arrancada imprisionante chegava de 0 a 100 km em 11,1 e sua velocidade final testada em pistas era de 178 km. um dos mais rapidos dos anos 80 ate 90.


Em 1987 mudou externamente, ganhando novos faróis, grade e para-choques envolventes com cobertura plástica, e passando a ter câmbio de cinco marchas como item de série.


Em 1988 vieram novas portas, retrovisores, painel de instrumentos e acabamento interno. Nesta época as versões eram: "CL" = comfort luxo (AP 1.6 ou 1.8, "GL" = gran luxo (AP 1.8, ou "GLS - SUPER" (AP 1.8S). Neste mesmo ano, o Voyage começou a ser exportados para os EUA e o Canadá, com o nome Fox e mais de 2.000 modificações, incluindo injeção eletrônica (Bosch - KE Jetronic). O Voyage passou a utilizar o motor 1.6 CHT que Ford usava — que passou a ser chamado de AE-1600 (Alta Economia) — por causa da união com este fabricante, união denominada Autolatina. Apesar de não ter diminuído muito o consumo, sobretudo na versão a álcool, o motor ficou um pouco menos potente. Como alternativa, foi lançado uma série especial com motor AP 1.8 e 95cv, denominado Voyage Plus, que trazia ainda estofamento com tecido listrado com listras na cor do veículo, bem como paínel mais esportivo (o mesmo da versão GLS) e volante de Santana.


Ainda em 1990, o VW Voyage 2 e 4 portas (como o nome de VW Senda) começou a ser produzido na Argentina em substituição ao VW 1500 (conhecido no Brasil como Dodge 1800 e Dodge Polara) modelo inicialmente prdouzido pela Chrysler-Fevre Argentina S. A. (incorporada pela Volkswagen em 1982).


Em 1991 uma nova mudança nos faróis e na grade, porta malas de 420 litros. O motor 1.6 continuou a ser o AE 1.6, e no final foi introduzido o AP 1.8 na versão Cl.
Nesta data algumas unidades de Voyages 4 portas nacionais (chassis iniciando em Bxx) foram fabricadas na unidade Anchieta SBC.
Assim como alguns carros da época o Voyage passou a ser equipado com o catalisador para adequação do modelo junto as normas de emissões de poluentes. Neste ano também se dava o término da produção das unidades 4 portas nacionais. Mantendo o painel desde 1990, em 1992 um conta giros (RPM) é incrementado à este modelo.


Em 1993 foi lançado o mais completo e mais potente Voyage, substituindo o Super: era o Voyage Sport 1.8S, que ficou em linha até 1994. Neste ano no versão 4 portas, o Voyage somente era fabricado na Argentina com motor 1.8. Ainda em 1993, com o fim da Autolatina, voltaram os motores AP 1.6, fora isto, em 1993 houve poucas mudanças resumidas a novos estilos de cor e acabamento. No final de 1994 o Voyage deixou de ser fabricado no Brasil, sendo produzido somente na Argentina. 


No final de 1995 o Voyage saiu de linha. Nessa época só duas versões eram produzidas: a GL 1.8 e a Special (apenas 4 portas). Seu substituto, o Polo Classic, também era fabricado na Argentina, com motor AP 1.8, colocado transversalmente e equipado com injeção eletrônica, porta-malas maior e design mundial Volkswagen. No filme Batman Returns, de 1992, todos os carros, fora o batmóvel, são Volkswagen Fox; ou seja, o Voyage brasileiro.


Em 12 de setembro de 2008 a Volkswagen anunciou o lançamento da segunda geração do Voyage, oferecido em quatro versões de acabamento: Voyage 1.0, Voyage 1.6, Voyage 1.6 Trend e Voyage 1.6 Confortiline Com base no Gol, compartilhava os motores transversais de 1.0 (72 cv/76 cv, gasolina e álcool) e 1.6 (101 cv/104 cv, gasolina e álcool), este último com opção de câmbio automatizado I-Motion.


A terceira geração foi lançada no segundo semestre de 2012, já como modelo 2013. As principais mudanças foram a dianteira e a traseira.
Na dianteira foram aplicados os faróis do Volkswagen Fox, de facho duplo com revestimento em máscara negra. Na traseira, novas lanternas, semelhantes a do Fiat Grand Siena, sendo que a fábrica anunciou inspiração no modelo Volkswagen Jetta.
No interior, foi alterado o grafismo e a coloração do interior.
Alguns itens de série foram incluídos no modelo, sendo o principal I-System.
Os motores 1.0 e 1.6 foram modificados, sendo o 1.0 batizado de 1.0 Tec.
Os atuais concorrentes são os modelos Chevrolet Cobalt e Fiat Grand Siena.